Bright displays and unique settings make the scene at Manhattan’s only contemporary art museum in the New Museum of Contemporary Art. This New York City Museum is distinctive, embodying traditional thought processes of those of contemporary artists in an impactful display much different than your traditional plate glass and roped off museum. The museum itself is open to the public with a vast variety of unique pieces and constantly has new things for visitors of all types to see. This Manhattan museum sports all kinds of exhibitions, ranging from sculptures, music and art of all sorts whether traditional or abstract. Contemporary Art is exploding with a creative variety that gives a little bit of something for all art lovers and art novices alike. Visitors under 18 can enter for free, and new exhibits continue to arrive in the Summer 2012. These new exhibits will be including work by Ellen Altfest, Phyllida Barlow, Tacita Dean, and other great talents from overseas. The New Museum of Contemporary Art promises to give a matchless and lasting memory for its visitors and expand our knowledge to a broad spectrum of creativity from around the world.

Home for the Museum since 1916, the Griswold House is a National Historic Landmark and an Official Project of Save America’s Treasures. Designed in 1862 by famed architect Richard Morris Hunt, it was completed in 1864 for John N.A. Griswold, a China Trade merchant and financier. Griswold House was Hunt’s first major commission in Newport and is the premier example of American Stick Style architecture. Hunt went on to design many of the grand cottages of Newport’s Gilded Age, including The Breakers, Marble House, and Ochre Court.
The Griswold House currently houses restored rooms, galleries, a children’s art classroom, administrative offices, a lecture hall, and the Griffon Shop. The surrounding park and sculpture garden is used for many outdoor programs during the summer months.

Housed in the historic 1920 Natatorium the Baker Heritage Museum, formerly Oregon Trail Regional Museum, displays and interprets the rich history of the region.
Permanent and changing exhibits of mining, timber, ranching, agriculture, early Baker City life, Chinese culture and wildlife fill the 33,000 square foot building. Whether you spend an hour or spend the day touring the museum you will come away with an appreciation of our region and the people who settled here.

The Children's Museum of Winston-Salem's mission is to create a compelling destination for our community to play and learn by experiencing literature, storytelling and the arts.

The main goals Montclair Historical Society strives to achieve are preservation and education. The institution is dedicated preserving its four historic buildings, grounds and collections. By preserving these historical assets, visitors are afforded the opportunity to interpret the Montclair area history, utilizing the four houses, that span three centuries in age, as tangible examples.

The Bob Bullock Texas State History Museum in downtown Austin, Texas, tells the “Story of Texas” with three floors of interactive exhibits, the special effects show, The Star of Destiny, in the Texas Spirit Theater, and Austin's only IMAX Theatre, featuring the signature large-format film, Texas: The Big Picture. A 35-foot-tall bronze Lone Star sculpture greets visitors in front of the Museum, and a colorful terrazzo floor in the Museum’s rotunda features a campfire scene with enduring themes from Texas’ past. The Museum also has a Cafe with indoor and outdoor seating and a Museum Store with something for the Texan in everyone.

Located next to the Old Penitentiary in Idaho’s Historical District, the Idaho Museum of Mining and Geology (IMMG) offers exhibits and educational programs about Idaho’s fascinating geologic history and rich mining heritage.

The Center for Jewish History is home to the American Jewish Historical Society, the American Sephardi Federation, the Leo Baeck Institute, Yeshiva University Museum, and the YIVO Institute for Jewish Research.
The collections at the Center constitute one of the most important resources for the documentation and exploration of the Jewish experience and include old and rare books, periodical collections, photos, memoirs, official decrees, personal letters, and contemporary publications about all aspects of Jewish identity. The art collections include posters, paintings, sculptures, archeological artifacts, historical textiles, and ceremonial objects.

From Battery Park, you can take the ferry across to the famous Ellis Island Immigration Museum. You will be astounded by the wealth of information they have. Make sure you check out the American Family Immigration History Center where you can access passenger records. A great sense of pride comes with finding out about your family’s history by accessing this great interactive exhibit. The museum is also currently featuring a special exhibit in the west wing “The Spirit of America” Gibson Les Paul guitar is up on display. Made of artifacts preserved during the centennial restoration of the island, this exhibit is an amazing mixture of art, culture and beauty. Wood grain details from the preserved steps and doors of the main building really catch the eye, while the copper inlay is composed of copper preserved from the Statue of Liberty National Monument. While the creators seem to use the universal language of music to send a message of freedom and convey a great sense of pride for the land we call America. Visit often during the year to experience some of the most intriguing New York museums and culture. You may find you can spend a whole day lost in history at this one of-a-kind museum.

Every day the Vancouver Maritime Museum charts a different course of adventure for all. Come aboard for fun and knowledge. Discover the rich maritime history and traditions of the Pacific Coast. Step back in time to 1944 on board Canada’s famous RCMP St Roch and explore the many permanent and changing exhibits, Children’s Maritime Discovery Centre, family activities, and the boats in Heritage Harbour.

O Museu da Maré é o primeiro museu do país localizado dentro de uma favela, e foi criado pela própria comunidade, com o apoio do Ministério da Cultura, através do programa Cultura Viva. Inaugurado no dia 8 de maio de 2006. Seu acervo, em construção permanente, é formado por fotografias, documentos, objetos do cotidiano dos moradores da favela e por documentos e objetos históricos sobre a Maré, pesquisados em arquivos públicos da cidade. Sua exposição permanente é dividida em doze “tempos” não-cronológicos, onde os espaços contam a história dos moradores, imigrantes do Nordeste em sua maioria, e episódios da resistência social das comunidades.

Em 1822, D. Pedro I, viajando em direção a Vila Rica, Minas Gerais, para buscar apoio ao movimento da nossa Independência, encantou-se com a Mata Atlântica e o clima ameno da região serrana. Hospedou-se na Fazenda do Padre Correia e chegou a fazer uma oferta para comprá-la. Diante da recusa da proprietária, D. Pedro comprou a Fazenda do Córrego Seco, em 1830, por 20 contos de réis, pensando em transformá-la um dia no Palácio da Concórdia.

A Casa das Rosas, localizada na Avenida Paulista número 37, foi projetada na década de 1930 pelo escritório de Ramos de Azevedo, para ser a residência de sua filha Lúcia, recém casada com o engenheiro Ernesto Dias de Castro. A bela casa, hoje referência na vida do paulistano, foi uma das últimas construções realizadas na avenida.

A idéia da criação de uma instituição que privilegiasse a cultura gaúcha surgiu entre 1995 e 1996, sendo concretizada através de um convênio entre o governo federal e o governo estadual, em setembro de 1996. Ficou acordado, nessa ocasião, que a sede dos Correios e Telégrafos por quase um século, abrigaria um centro histórico sobre a memória rio-grandense. O acordo de cedência do prédio implicaria também na criação de um Museu Postal e uma Agência Filatélica, o que manteria uma estreita vinculação com as suas funções originais. O projeto de restauração foi previamente aprovado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), uma vez que o prédio foi tombado em 1980. O antigo prédio dos Correios e Telégrafos foi totalmente revitalizado para abrigar a Instituição. Surgiu, dessa forma, um centro de informação e divulgação da história do estado, reunindo objetos, mapas, gravuras, fotos, livros, imagens iconográficas e depoimentos importantes sobre os principais fatos ocorridos no Rio Grande do Sul. O riquíssimo acervo está exposto através de uma concepção museográfica moderna aliada a novas tecnologias, permitindo, assim, a integração com o público e o fácil entendimento dos conteúdos.

Construído em 1914, com o objetivo de reforçar a defesa da Baía de Guanabara, o Forte de Copacabana oferece aos seus visitantes muitas curiosidades e atrações. No Museu Histórico do Exército, fatos marcantes estão registrados através de exposições, exibições de vídeo, maquetes e, até, um setor interativo, original e bastante visitado pelos freqüentadores do Forte. Tudo com direito a uma vista panorâmica de um dos pontos mais belos de toda a nossa Costa. Crédito: acervo riotur.

O Instituto Ciência Hoje (ICH) é uma organização social de interesse público sem fins lucrativos vinculada à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
O site Ciência Hoje On-line é uma iniciativa pioneira de divulgação científica na internet brasileira. Além de disponibilizar parte do conteúdo das publicações do ICH, o site publica notícias exclusivas atualizadas diariamente que oferecem ao leitor uma cobertura dinâmica da atualidade científica no Brasil e no mundo.
Em 2007, foi lançado, em parceria com o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, o livro Física Hoje - Uma aventura pela natureza: dos átomos ao universo, que reúne 11 artigos escritos por renomados pesquisadores brasileiros e originalmente publicados na revista Ciência Hoje ao longo de 2005, em comemoração ao Ano Mundial da Física.
O ICH atua também na divulgação científica em meios audiovisuais: o Instituto promoveu a realização do programa de televisão Tome Ciência, uma série semanal que abordou de forma acessível temas de ciência e tecnologia.. Em outubro de 2004, o ICH se uniu à Rede Globo na campanha Ciência Vale a Pena.

O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo. O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais.

O Museu de Ciências da Terra - MCTer possui um dos acervos de geologia e paleontologia mais ricos da América Latina. São cerca de 7 mil amostras de minerais brasileiros e estrangeiros, além de 12 mil rochas, meteoritos e fósseis, que somam mais de 100 mil espécimes. O Museu pertence ao Serviço Geológico do Brasil, antiga Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).

Programa educativo com atendimento dirigidos a professores, estudantes e grupos em geral.

O Museu Nacional/UFRJ está vinculado ao Ministério da Educação. É a mais antiga instituição científica do Brasil e o maior museu de história natural e antropológica da América Latina. Criado por D. João VI, em 06 de junho de 1818 e, inicialmente, sediado no Campo de Sant’Anna, serviu para atender aos interesses de promoção do progresso cultural e econômico no país. Alojar-se no Paço de São Cristóvão, a partir de 1892 - residência da Família Imperial brasileira até 1889 - deu ao Museu um caráter ímpar frente às outras instituições do gênero.

Em 1556, o Pe.Afonso Brás finalizou a construção em taipa da primeira Igreja dos jesuítas em São Paulo, anexa às dependências do Colégio.
Prejudicada por 13 anos de ausência forçada dos padres da Cia. de Jesus, que foram expulsos da vila, foi reconstruída e ampliada a partir de 1667, que teve como padroeiro o Senhor Bom Jesus.

The DOCKYARD MUSEUM in the Naval Officer's House interprets the story of English Harbour and of the people that toiled in this famous Georgian Royal Naval Yard. It also explains the 20th century return of sailing ships and the aims and aspirations of Nelson's Dockyard National Park. There is also a small "Nelson's Room" with a life sized portrait of Nelson researched through archaeological means.